Pagar ou não pagar? Eis a questão que tem dado muita dor de cabeça para pessoas que já estavam com o nome sujo quando a crise provocada pelo coronavírus começou. E agora? O que é o melhor a fazer? Calma! Se a sua situação é essa, você veio ao lugar certo: no texto de hoje, a gente te ajuda a negociar dívida na crise. E tem mais: você não está sozinho nesta! A gente explica o por quê:
Apesar de todas as medidas praticadas pelo governo para dar liquidez e proteger a economia contra a atual crise, as finanças dos brasileiros não resistiram e o nível de endividamento aumentou com o reflexo da pandemia. Em maio, por exemplo, o número de famílias com dívidas foi de 66,5%, de acordo com os dados da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic).
O aluguel é apontado como uma das principais despesas fixas que pesam no bolso, e que virou motivo de negociação nos últimos meses, principalmente por receio de sofrer uma demissão ou ter o salário reduzido.
Um levantamento da Consultoria Consumoteca, realizado entre os dias 4 e 12 de maio com 2 mil pessoas, mostrou que 20% perderam o emprego e 15% se endividaram durante a pandemia. E qual é a melhor forma de negociar a dívida na crise? Vamos a alguns pontos!
Como negociar a dívida na crise
Entenda suas dívidas
Se, mesmo antes da crise, você tinha dívidas pendentes é importante que você entenda tudo que precisa como prioridade. Portanto, registre tudo em uma planilha: luz, água, telefone, internet, crediário, cartão de crédito, financiamento, cheque especial, entre outros.
Depois de fazer um levantamento de todas as suas dívidas, você deverá priorizar o pagamento daquelas que têm taxas de juros mais altas, como empréstimos pessoais, crédito rotativo do cartão de crédito, aluguel e dívidas no cheque especial.
Atenção: é importante negociar ou quitar primeiramente essas dívidas primeiro porque são elas que, devido a taxa de juros, ficam cada vez maiores.
Faça uma proposta ao credor
Ao ter ciência sobre as principais dívidas, entre em contato com o credor o quanto antes para mostrar que você tem interesse em quitá-la.
Sendo assim, sinalize a opção mais viável de pagamento, com o valor e quantidade máxima de parcelas que cabem no seu orçamento. Se for possível realizar o pagamento à vista, verifique a possibilidade de reduzir a taxa de juros e conseguir condições especiais no acordo.

Tente negociar a dívida
Negociar dívida é um momento de troca e o credor tem tanto interesse quanto você no pagamento do valor. Então, durante a conversa, proponha soluções e alternativas para o pagamento da dívida. A negociação deve ser vantajosa para ambos.
Ao apresentar a proposta, é possível que ele ofereça uma contra-proposta. Para isso, a dica neste ponto é evitar aceitar condições que não estejam adequadas à sua situação financeira.

Além disso, se restar alguma dúvida, não decida por impulso. Assim sendo, pense nas condições de pagamento e volte depois com uma contraproposta ou, se houver concordância, para assinar o contrato de negociação.
Antes de propor, revise
Antes de aceitar qualquer ou oferecer qualquer proposta para negociar a dívida, é importante fazer as contas e verificar se as parcelas realmente se adequam ao seu orçamento.
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Agora que você já tem um passo a passo para negociar a sua dívida começa o trabalho duro: é importante ter ter muita organização, foco e disciplina para conter os gastos. Portanto, a mudança de hábitos é essencial após a negociação das dívidas.